o que a deficiência pode causar?
* fraqueza muscular
* baixa imunidade
* aumento de ocorrência de infecções
A Vitamina D é um pró-hormônio produzido pelo organismo após exposição ao sol, a partir da ação do raio ultravioleta B na pele. Erroneamente chamado de vitamina, o hormônio apresentou em recentes estudos a capacidade de auxiliar a síntese muscular e a recuperação após o exercício físico.
“Vários estudos demonstraram que o uso da vitamina D está relacionado ao aumento da capacidade aeróbica, pois influencia indiretamente o VO2 máximo, que é o aumento máximo de oxigênio que o corpo consegue retirar do ar que está dentro dos pulmões, levando até os tecidos para a produção de energia”, revela.
Além disso, recentemente, várias revisões e meta-análises demonstraram que existe uma associação positiva entre a concentração sérica da forma ativa de vitamina D e o aumento da massa muscular após um programa de exercícios. A vitamina D3 ou calcitriol também foi relacionada com o aumento da força e potência muscular.
Outro novo estudo apresentado demonstrou, em 2299 idosos, que os níveis de vitamina D se correlacionam com os níveis de testosterona nos homens. “Os indivíduos com níveis mais baixos de vitamina D apresentavam também níveis baixos de testosterona, um hormônio importante nas adaptações musculares ao exercício físico”, diz Ferraz.
A vitamina C atua na prevenção de gripes e resfriados, pois potencializa o sistema imunológico, participando da produção de linfócitos e glóbulos brancos.
O zinco é um importante aliado do sistema imunológico. Além disso, pode evitar diversas infecções.
Mineral essencial, necessário a todas as células do corpo, o zinco está concentrado nos músculos, ossos, pele, rins, fígado, pâncreas, olhos e próstata.
A alicina têm sido comercializada para ser usada na prevenção da hipertensão, no tratamento do diabetes e da diarreia, na diminuição do risco de enfarte e na destruição de células cancerosas.