O zinco é importante para o funcionamento adequado do sistema imunológico. Como um componente estrutural e/ou funcional de várias enzimas, o zinco participa de muitas reações do metabolismo celular, incluindo processos fisiológicos, tais como função imune, antioxidante, crescimento e desenvolvimento. O zinco participa de reações na síntese ou degradação de carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos. Também está envolvido nos processos de transporte, função imune e expressão da informação genética. Algumas das principais fontes desse mineral são: carnes bovinas, peixes, aves, leite e derivados, ostras, mariscos, cereais, nozes e feijão. o zinco é capaz de potencializar a saúde sexual e tratar da falta de fertilidade de homens e mulheres. Inúmeras descobertas sobre as funções do zinco têm sido objetos de estudo como: transportadores de membrana, seu envolvimento com a apoptose, mecanismos de defesa antioxidante e seu papel nos botões sinápticos e desenvolvimento cognitivo. Várias pesquisas mostram os resultados promissores da suplementação com zinco no tratamento da diarréia, na melhora de infecções oportunistas em aidéticos, nas alterações do paladar, na melhora do hipogonodismo. O zinco tem um papel fundamental no metabolismo orgânico, porém, verifica-se que ainda há ainda muitas questões a serem respondidas sobre funções, homeostasia, danos causados pela deficiência, bem como, suplementação do zinco em várias situações. Assim, sugere-se que muitas pesquisas devem ser realizadas com este mineral, no sentido de mostrar cada vez mais a importância deste para a nutrição humana.